Um artigo foi publicado recentemente como resultado do estudo realizado pela nossa toxicologista e consultora Fernanda Waechter, demonstrando que para os medicamentos anti-hipertensivos avaliados, 21% de suas impurezas eram potencialmente mutagênicas (classes 1, 2 ou 3 – veja figura abaixo).
Esse achado está em linha com um estudo prévio que estimou que 20-25% dos intermediários utilizados em rotas sintéticas de IFAs seriam mutagênicos no teste de Ames (Delaney, 2007).
Essa porcentagem relativamente alta é esperada devido à natureza reativa dos reagentes utilizados em rotas sintéticas, e não necessariamente representa um problema, contanto que os níveis das impurezas estejam abaixo do limite aceitável.
Saiba mais sobre esse estudo fazendo o download do artigo!
O download pode ser feito de forma gratuita até 18 de agosto através desse link: https://authors.elsevier.com/